Fahrenheit 451 Comentário por Luis Valério

Ray Bradbury é daqueles autores que possuem a arte de manter os nossos olhos (e todos os demais sentidos) vidrados na sua história."Morte é uma transação solitária" é um desses momentos de nos deixar inebriados. Este livro é de 1985. Seu primeiro romance policial. É uma história de amor que se passa em 1949, em Venice, sul da Califórnia. Personagens: Fannie, uma ex-cantora lírica, que de tão gorda só consegue se manter sentada (idêntica a um vizinho meu, que mora a meia quadra daqui, e que deve pesar uns bons 200 kg). Tem também Constance, ex-musa do cinema e Shrank, um psicólogo que odeia a humanidade.Cenário: um cais flutuante, o velho parque de diversões em demolição e a morte que está por toda parte. Começa a sucessão de assassinatos (?). O detetive é Crumley. Há também um jovem contador de histórias, que de tão fantásticas parecerão reais.Bradbury nasceu em 1920. É autor também de "Crônicas Marcianas" e "No país de outubro", dentre outros trabalhos. Escreveu roteiros para cinema (Moby Dick), além de peças de teatro e trabalhos para televisão."Morte é uma transação solitária", do gênero policial fantástico, veio depois de 20 anos da publicação de "Something Wicked this way comes"

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